Archive for the ‘calda longa’ Category

Revista Meio Digital

janeiro 15, 2008

Acho que pode ser um publicação interessante para todos nós.

A Meio Digital está em sua terceira edição, e recomendo a leitura do artigo “Otimizando Sites Sociais Para o Mkt” (página 64).

E para quem não conhece esse formato de revista on line (Digital Pages), vai adorar a leitura integral da revista!

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Thati Schlesinger & Jacacarambola

Finalmente entrei em nosso Blog!

janeiro 15, 2008

Não sei se isso aconteceu apenas comigo … mas foi uma luta para conseguir entrar!

Precisei inclusive cadastrar um novo usuário e depois de muita ajuda (José Luiz, fico te devendo uma gigante!), finalmente vou poder participar. Será que existem outras pessoas com a mesma dificuldade?

Aproveitando (sem querer fazer publicidade), estamos com uma pequena promoção no Limão para convites do Campus Party. Quem quiser, tem um link na home do site!

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Thati Schlesinger & Jacacarambola

Um convite para a liberdade criativa

janeiro 14, 2008


Façamos da nossa comunidade um local de discussões desmedidas, sem conotações e retóricas formais ou pejorações profissionais.

Liberdade ao pensamento, criatividade a nossa vida, alforria às nossas viagens.

Aproveitemos o espaço para pesquisas, colocaremos em pauta discussões para que o concesso seja parte de nossas estratégias.

Promoveremos encontros para discutir a ação de divulgação daquela cerveja, que banhará nossos pensamentos. Pensaremos em uma data para comemorarmos o “qualquer coisa”, não nos desprenderemos, mas acharemos, sempre, um motivo para nos mantermos ativos…

Que a Jaca sempre esteja no nosso caminho, prestes a virar, por força da comunidade… Uma linda carambola.

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Uribe Teófilo & Jacacarambola

 

História de um nostálgico dos anos 90

janeiro 12, 2008

Salvador Dali

Parabéns! Você que nasceu em 1990 completará ou já completou 18 anos em 2008. Agora são seus avós – alguns já têm avós, ué – que sentem saudades da nostálgica década de 80. Quando você nasceu, os computadores já não eram mais gerenciados pelo MS-DOS (era uma tela preta, cheia de letrinhas verdes… pergunte para seus pais), pois criaram o Windows 3.11 – a primeira versão com interface colorida. E o processador? Pentium 166MHz com 32Mb de memória RAM. Sim, você que está acostumado com Gb, Mb parece até impossível. Mas para que tanta coisa, se a gente nem sabia direito o que era internet – nossas linhas telefônicas eram analógicas, demorou para elas se tornarem digitais. Pelo menos uma palavra que você sabe o que é: digital. TV digital, câmera digital, música digital, e por aí vai. Bom, voltando para o computador, as coisas começaram a surgir aos poucos: gravador de CD, provedor de internet, ICQ (I Seek You, mas não adianta explicar o trocadilho, você não vai lembrar mesmo), bate-papos nas salas do UOL, MP3, Napster… nada veio com tudo, ao contrário dos dias de hoje. E o nosso medo do bug do ano 2000?

Hoje você tem um pen drive de até 2Gb, ou até um de 4Gb (tem um da Sony com 8Gb que se compacta e expande até 24Gb, mas com certeza você já sabe disso). Quando você nasceu, tinha o disquete (ou inglês, floppy-disk). Era frágil, não podia amassar, molhar, dobrar, ficar em lugar úmido ou quente… tão indispensável que se pegava vírus (e não era através da internet, acredite se quiser), o desespero tomava conta. Também, imagine perder 1Mb de um documento do Word 5 (você deve se lembrar só da versão 2001 em diante)… muito alarde pra pouca coisa? Claro, é pouca coisa comparado com seu notebook cujo HD tem 180Gb. Quando lançaram o WinZip, ficamos tão felizes, pois podíamos “expremer” nossos arquivos, já que o HD de 4Gb do “Lentium” 166 estava quase no fim. O monitor começava a ficar velho, a tela escura – a gente bem que tentava ajustar as cores rolando (e não apertando) os botões, mas não adiantava. Depois que lançaram o de 17″, o de 14″ parecia tão pequeno. LCD? A TV sequer era plana, o máximo que a gente tinha era tecla SAP e “magic eye”. E pensar que hoje você tem um monitor de tela plana, finíssimo, alta resolução (quantas milhões de cores?). Sua TV deve ter mais de 29″, também com as mesmas definições do monitor, claro. Mas pra que TV? Usa o seu monitor pra assitir os filmes que você gravou no DVD, dá na mesma!

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Stumble!

janeiro 12, 2008

Para quem não conhece o Stumble Upon, vale a pena dar uma olhada…

Em uma tradução livre do artigo sobre a ferramenta na wikipédia, podemos de dizer que ele é um plugin que quando instalado no seu browser, permite os usuários descubram e dêem notas para páginas, fotos, vídeos e artigos recentes. Essas páginas são apresentadas quando o usuário – conhecido dentro da comunidade como um “stumbler” – clica no botão “Stumble!” na barra de ferramentas do seu navegador.

Ao instalar o plugin, você tem que criar uma conta na qual seleciona os temas de interesse, e pronto, é só clicar em Stumble! e assim descubrir páginas fantásticas, selecionadas pelos usuários da própria comunidade.

O mais interessante é que, a partir de um tempo – após dar alguns “I liked”, ou, “I didn`t like it” – chega uma hora em que de verdade, somente as coisas mais relevantes/interessantes é que aparecem para o usuário.

Pessoal, é impressionante como o negócio é viciante!
Lá em casa só não convenci o cachorro a “Stumblar”… ainda! ; )

Alexandre Lourenção & Jacacarambola

Da jaca à carambola

janeiro 11, 2008

Por que jaca? E por que terminar com carambola? A primeira fruta é grande, pesada, um estorvo; por dentro é um emaranhado de caroços, um labirinto, a complexidade da complicação. Aqui nasce o brainstorming. Já diz a expressão “enfiar o pé na jaca”. Para quem já enfiou e esmagou alguns caroços, a tempestade no copo d’água também começa a ficar mais forte. A tempestade aqui é de idéias, opiniões, acordos e desacordos. A luz no fim do túnel é a carambola, quase doce, pequena, delicada. É o resultado, quando em parte ou quase todo resolvido, do tamanho da jaca que se reduz à carambola.

Esse é o nosso objetivo: gerar o brainstorming e fazer com que todos pensem, discutam, reflitam, gritem, cheguem a um consenso; e mesmo se não tiver o censo, não tem problema. Não nos importamos com a jaca pisada e seus caroços esmagados. Sempre vai ter alguém para chegar na carambola.

João Carlos Pastore & Jacacarambola